“In an anthropological spirit, then, I propose the following definition of the nation: it is an imagined political community-and imagined as both inherently limited and soverign.” (Benedict Andersen, Imagined Communities, 5-6)
Ele argumenta que a nação é imaginada porque os
membros de até a nação menor nunca vai conhecer todos os membros de sua nação.
Más, mesmo assim, eles têm uma imagem da comunhão que compartilham com os
outros membros. Eu acho muito interessante que o autor nem acredita que nações existem, que elas são realmente inventadas. Eu nunca pensei que as nações que conhecemos poderiam ser inventadas, más o autor diga isso mesmo em certas palavras. Só imagina um mundo onde não existiria a necessidade de ter uma passaporte ou visa.
Essa ideía fez-me pensar na minha aula de negócios internacionáis que estou fazendo agora. Nessa aula, nós estamos falando do conceito de globalização, e que o mundo está ficando cada vez menor. Por causa das avanças em tecnologia e transportação, negócios estão ficando mais fáceis de realizar. Outras razões por esses negócios transformarem mais fáceis são porque governos estão criando leis menos severos para vender e comprar bens de outras nações. Então, eu acho que hoje em dia (esse artigo foi escrito mais ou menos 30 anos atrás) Benedict veria o mundo de uma forma um pouco menos nacionalizado como era.
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